JAIPUR, CAPITAL DO RAJASTHAN


Em Jaipur é onde ficam os palácios mais interessantes da India. Uma de suas principais atrações locais é o Hawa Mahal, ou palácio dos Ventos, o que mais me chamou a atenção em Jaipur, pois ele fica bem de frente para uma rua bem movimentada. Basicamente uma fachada toda trabalhada, o palácio foi construído em 1799 para permitir que as mulheres da corte pudessem observar o movimento das ruas sem serem vistas. Dizem que dentro do palácio o ar chega frenco, como se tivesse ar condicionado, devido a meneira como foram construídas essas janelas. É uma aquitetura muito bela e de fácil acesso pois fica de frente para a rua.

Uma abertura minúscula que não permite que ninguém da rua enxergue a parte de dentro. Foi assim, deixando apenas um orifício em uma das 593 sacadas e janelas do palácio, que o imperador Jai Singh protegeu as mulheres de seu harém quando construiu seu magnífico palácio, em 1799. Pelas aberturas, elas podiam ver as festas da rua, mantendo-se puras. Ainda bem que hoje as mulheres podem ver a construção também de fora e apreciar sua beleza.

A cidade rosa, como é conhecida, tem outros prédios além do Palácio dos Ventos e muitos outros palácios e fortes antigos. Além dessas maravilhas, há, em Jaipur, palácios do século 19, um forte ao qual se pode chegar montado em elefante, o que não achei muita graça porque eles colocam um acento de madeira com lugar para 4 pessoas e não dá para se ter um contato mais direto com o animal.

Em Jaipur também tem um forte comércio e encontrei uma agência do Banco da India, onde pude trocar meus dólares por rupias. Também comprei duas malas enormes, que deu para trazes muita coisa que havia comprado pelos lugares em que ia passando. Em cada lugar existe um tipo direrente de tecido, de artesanato. Jaipur também é muito bom para se comprar jóias de ouro e prata com pedras preciosas e semipreciosas e tecidos e roupas maravilhosas.


Também em Jaipur, visitei o tradicional observatório astronômico “Jantar Mantar”, construído pelo Maharaja Jai Singh II em 1724, com potencial de observação jamais realizado antes.

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